Rooooule !

Não sou de direita e nem de esquerda, sou do meio ! Do meio ambiente !

Socialismo e Capitalismo é uma discussão atrasada, vamos falar do ambientalismo.



"A revolução não será televisionada"

As decisões de aprovar o novo código florestal e construir a hidroelétrica de Belo Monte foram duas derrotas para quem defende o meio ambiente. Por um momento fiquei de luto, muito triste com essas punhaladas, mas parando para analisar, pelo menos vejo que essas decisões já não estão passando mais tão despercebidas quanto antes. O povo começa a acordar para as questões ambientais que antes não tinham nenhuma importancia. A era do Ambientalismo está chegando. A revolução não será televisionada ! O processo é lento, mas está começando a ocorrer. Depende de cada um de nós. Como eu disse, apesar da tristeza com essas decisões, fiquei feliz de ver muitos abaixo assinados e manifestações contra esses políticos, que tiveram seus nomes e votos divulgados.

Personalidade

Ja me chamaram de sem personalidade, mas essa mesma pessoa estava me provocando. Ela sabia da minha real identidade. Acredito que eu não era um cara sem personalidade e sim um com múltiplas personalidades. Muitos de nós temos esse defeito, que pode ser visto como uma qualidade. Se dar bem com todo mundo, agindo de diferentes formas de acordo com quem se está, falar o que alguem quer ouvir e as vezes até se poupar de falar algo que realmente pensa. Sempre me transformava no amigo que aquela pessoa queria ter, acabava moldando minha personalidade de acordo com as pessoas e os ambientes. Isso não era para ser um defeito ! Mas no momento em que deixamos de nos agradar, estamos desagradando o nosso melhor amigo, nosso EU ! Este sim merece nossa atenção, merece que moldemos nossos atos para agrada-lo. Agora pretendo me agradar, sendo quem eu realmente sou, não me preocupo mais com nada, muito menos com o que os outros irão pensar, se gostarem de mim, é assim que sou é assim que serei. Faço o que me der vontade e não a vontade dos outros, isso sim me deixa a vontade. Experimente também essa liberdade, se agrade ! Não tenho preconceitos, pode se aproximar quem for...

Amigos e Oportunidades

Os amigos se perdem e depois se acham
As oportunidades se acham e depois se perdem

Base avançada.

O Capitão Floresta acaba de voltar renovado da base avançada nas montanhas !

Uma história sobre histórias !

Este é um conto que li e é aplicado em aulas de roteiro. Para mim, uma história com uma bela moral... Leiam e tirem suas próprias conclusões, depois adoraria conversar sobre ele com vocês...comentem !


A História de Natal de Auggie Wren – Paul Auster


Uma história fabulosa

Ouvi a história ao Auggie Wren. Já que o Auggie não faz lá muito boa figura nela, pelo menos tão boa figura como gostaria, pediu-me que não usasse o nome dele. Fora isso, tudo aquilo da carteira perdida e da cega e do jantar de Natal é exactamente como ele me contou.
Eu e o Auggie já nos conhecemos há quase onze anos. Ele trabalha ao balcão de uma tabacaria que vende charutos em Court Street, no centro de Brooklyn, e como é a única loja que tem as cigarrilhas holandesas que eu gosto de fumar, vou lá bastante. Durante muito tempo, não dei muita atenção ao Auggie Wren. Era o homenzinho estranho que usava umasweatshirt azul de capuz e me vendia charutos e revistas, o personagem malicioso e piadético que tinha sempre que dizer uma graça sobre o tempo ou os Mets ou os políticos em Washington, e não ia além disso.
Mas depois um dia, há uns anos, estava ele a folhear por acaso uma revista na loja, e deparou com uma recensão a um livro meu. Soube que era eu porque a recensão vinha acompanhada de uma fotografia, e depois disso, as coisas mudaram entre nós. Já não era só mais um cliente para o Auggie, tornara-me numa pessoa ilustre. A maioria das pessoas não dá a menor importância a livros e a escritores, mas acontece que o Auggie se considerava um artista. Agora que desvendara o segredo de quem eu era, acolheu-me como aliado, confidente, irmão de armas. Para dizer a verdade, isto deixava-me pouco à vontade. E assim, quase inevitavelmente, lá chegou o momento em que ele me perguntou se eu gostaria de ver as fotografias dele. Dados o entusiasmo e a boa vontade dele, não estava muito bem a ver como podia recusar.
Só Deus sabe o que eu esperava. No mínimo, não o que Auggie me mostrou no dia seguinte. Num quartinho sem janela nas traseiras da loja, abriu uma caixa de cartão e tirou doze álbuns pretos iguais de fotografias. Era a obra da vida dele, disse, e não lhe tomava mais de cinco minutos por dia. Todas as manhãs dos últimos doze anos, postava-se à esquina da Atlantic Avenue com a Clinton Street exactamente às sete horas e tirava uma única fotografia a cores exactamente ao mesmo sítio. O projecto contava agora com mais de quatro mil fotografias. Cada álbum representava um ano diferente, e as fotografias estavam ordenadas em sequência, do primeiro de Janeiro a 31 de Dezembro, com as datas cuidadosamente registadas por baixo de cada uma delas.
Folheando os álbuns e começando a estudar o trabalho de Auggie, não sabia o que pensar. A minha primeira impressão foi de que era a coisa mais estranha, mais desconcertante que eu já tinha visto. As fotografias eram todas iguais. O projecto era um ataque feroz e anestesiante da repetição, sempre a mesma rua e sempre os mesmos prédios, um delírio firme e constante de imagens redundantes. Não consegui pensar em nada que pudesse dizer a Auggie, por isso continuei a virar as folhas, assentindo com a cabeça numa admiração fingida. O Auggie, esse, parecia imperturbável, observando-me com um grande sorriso, mas depois de eu estar naquilo uns minutos, interrompeu-me de repente e disse:
- Está a ir muito depressa. Nunca vai perceber, se não for mais devagar.E tinha razão, claro. Se não nos detivermos a olhar, nunca conseguiremos ver nada. Peguei noutro álbum e obriguei-me a percorrê-lo com maior deliberação. Dei mais atenção aos pormenores, reparei nas mudanças do tempo, procurei ver os ângulos mutáveis da luz à medida que as estações avançavam. E acabei mesmo por conseguir detectar diferenças subtis no fluir do trânsito, prever o ritmo dos vários dias (a confusão das manhãs dos dias úteis, a quietude relativa dos fins de semana, o contraste entre os sábados e os domingos). E depois, pouco a pouco, comecei a reconhecer as caras das pessoas ao fundo, os passantes a caminho do emprego, as mesmas pessoas no mesmo sítio todas as manhãs, vivendo um instante das suas vidas no campo de visão da máquina de Auggie.
Depois de os conhecer, comecei a estudar-lhes a postura, a atitude dos seus corpos de uma manhã para a seguinte, tentando descobrir-lhes o estado de espírito a partir destas indicações da superfície, como se pudesse imaginar histórias para eles, como se pudesse penetrar os dramas invisíveis fechados nos seus corpos. Peguei noutro álbum. Já não me aborrecia, nem estava perplexo, como a princípio. O Auggie fotografava o tempo, percebi eu, tanto o tempo natural como o humano, e fazia-o postando-se numa esquina minúscula do mundo e apropriando-se dela pela vontade , montando guarda ao espaço que escolhera para si próprio. Observando-me a estudar o trabalho dele, Auggie continuava a sorrir de prazer. Depois, quase como se me lesse o pensamento, começou a recitar um verso de Shakespeare. ” Amanhã e amanhã e amanhã”, disse baixo ” rasteja o tempo em seu passo miúdo”. Aí, compreendi que ele sabia exactamente o que estava a fazer.
Isso foi há mais de duas mil fotografias. Desde esse dia que eu e o Auggie temos discutido muitas vezes o trabalho dele, mas foi só a semana passada que soube como é que ele tinha arranjado a máquina e começado a tirar fotografias. Foi esse o tema da história que me contou, e ainda agora não sei muito bem que sentido terá.
Antes, nessa mesma semana, um homem do New York Times telefonou-me e perguntou-me se eu queria escrever um conto que seria publicado no jornal, na manhã de Natal. O meu primeiro impulso foi dizer que não, mas o homem foi encantador e muito persistente, e no final da conversa, disse-lhe que ia tentar. Assim que desliguei o telefone, no entanto, caí num pânico profundo. Que é que eu sabia sobre o Natal?, perguntei-me. Que é que eu sabia de escrever contos por encomenda?
Passei os dias seguintes num desespero, guerreando contra os fantasmas de Dickens, O. Henry, e outros mestres do espírito natalício. A própria expressão ” conto de Natal” tinha para mim associações desagradáveis, evocando medonhas exibições de pieguice hipócrita e melosa. No seu melhor, os contos de Natal não passavam de sonhos que realizam desejos, contos de fadas para adultos, e eu seja cão se alguma vez me permitir escrever coisas dessas. E, no entanto, como é que alguém se pode propor escrever uma história de Natal que não seja sentimental? Era uma contradição em termos, uma impossibilidade, um quebra-cabeças do piorio. Já agora, que se imagine um cavalo de corrida sem patas, ou um pardal sem asas.
Não avançava. Quinta-feira saí para um grande passeio a pé, na esperança de que apanhar ar me desanuviasse a cabeça. Pouco passava do meio-dia quando parei na tabacaria para me reabastecer, e o Auggie estava atrás do balcão como sempre. Perguntou-me como é que eu estava. Sem ter essa intenção, acabei por desabafar com ele falando dos meus problemas. “Uma história de Natal?”, disse ele, quando eu acabei. “É só isso? Se me levar a almoçar, meu amigo, conto-lhe a melhor história de Natal que já ouviu. E garanto-lhe que é toda verdadeira”.
Fomos até ao fundo da rua, ao Jack´s, uma cafetaria apinhada e barulhenta, que tinha boas sanduíches de pastrami e fotografias de antigas equipas dos Dodgers na parede. Arranjámos uma mesa ao fundo, pedimos o que queríamos comer e o Auggie lançou-se na história.
- Foi no Verão de setenta e dois – disse – Entrou-me um miúdo, uma manhã, e pôs-se a roubar coisas na loja. Devia ter aí uns dezanove, vinte anos, e acho que nunca tinha visto na minha vida um ladrão com tanta falta de jeito. (..) Assim que percebi o que é que ele estava a tramar, pus-me aos gritos. Ele largou a correr que nem uma lebre. Fui atrás dele aí até meio do quarteirão, e depois desisti. Ele tinha deixado cair qualquer coisa no caminho, e como já não me apetecia correr mais, baixei-me para ver o que seria.
 Acontece que era a carteira dele. Não tinha dinheiro, mas havia a carta de condução dele e mais umas três ou quatro fotografias. Acho que podia ter chamado a polícia e tê-lo mandado prender. Tinha o nome e a morada na carta de condução, mas tive um bocado de pena dele. Era um desgraçado, todo marcado das bexigas e assim que olhei para as fotografias que trazia na carteira, já não consegui sentir-me muito zangado com ele. Robert Goodwin. Era o nome. (…)Um miúdo pobre de Brooklyn sem grandes perspectivas e qual era a importância de dois livros de bolso merdosos?
 Portanto, fiquei com a carteira. E então chega o Natal e eu fico sem nada que fazer. (…)E eu estou em casa, nessa manhã, e sinto-me um bocado em baixo, com pena de mim, e vejo a carteira do Robert Goodwin numa prateleira da cozinha. E penso, olha, c´o catano, já agora porque não faço uma coisa bem feita, só desta vez, e visto o casaco e saio para ir devolver a carteira em pessoa.
A morada era ali para Boerum Hill, algures na zona da habitação social.(…) Mas pronto, finalmente lá chego ao andar que procurava e toco à campainha. (…) Uma voz de velha pergunta quem é, e eu digo que ando à procura do Robert Goodwin.
- És tu, Robert?- diz a velha, e desaferrolha aí umas quinze fechaduras e abre a porta. Tem uns oitenta anos no mínimo, talvez mesmo noventa, e a primeira coisa em que reparo é que ela é cega. – Tinha a certeza de que virias, Robert – diz ela. – Sabia que não ias esquecer a tua avó Ethel no Natal. – E abre os braços como se me fosse abraçar.
Não tinha muito tempo para pensar, compreende. Tive de dizer logo qualquer coisa, e antes de tomar consciência do que se estava a passar, ouvi as palavras saírem-me da boca.
- É mesmo, avó Ethel. – disse – Voltei para a ver no Natal. Não me pergunte por que o fiz. Não faço ideia nenhuma. Talvez não quisesse desiludi-la ou coisa assim, não sei. (…)
Não lhe disse exactamente que era o neto dela. Ou pelo menos não lho disse com todas as letras, mas ficou implícito. Não estava a tentar enganá-la. Era uma espécie de jogo que tínhamos decidido jogar os dois – sem ter de discutir as regras. Ou seja, a mulher sabia que eu não era o neto dela, o Robert. Estava velha e um bocado cheché , mas não estava assim tão passada para o outro lado que não soubesse a diferença entre um estranho e a carne da sua carne. Mas estava toda contente a fingir.(…)
Portanto, entrámos no apartamento e passámos o dia juntos. De cada vez que me perguntava como é que eu estava, mentia-lhe. Disse-lhe que tinha arranjado um emprego numa tabacaria, disse-lhe que me ia casar, contei-lhe uma novena de histórias bonitas, e ela fazia de conta que acreditava em tudo.
(…) A Ethel tinha umas duas garrafas de vinho escondidas no quarto e juntando tudo lá conseguimos atamancar um jantar de Natal bastante decente. Ficámos os dois um bocadito tontos com o vinho, lembro-me eu, e quando acabámos de comer fomo-nos sentar na sala, onde as cadeiras eram mais confortáveis. Tive de ir fazer chichi, pedi licença e fui à casa de banho ao fundo da entrada. Foi aí que as coisas deram outra reviravolta. Já era um disparate pegado estar para ali com aquela cena de me fazer passar pelo neto de Ethel, mas o que eu fiz a seguir foi completamente louco, e nunca mo perdoei.
Entro na casa de banho, e empilhadas contra a parede ao lado do chuveiro, vejo umas seis ou sete máquinas fotográficas. Máquinas de trinta e cinco milímetros novinhas em folha, ainda nas caixas, mercadoria de primeira. Percebo que isto é obra do verdadeiro Robert, um lugar onde armazenou os roubos mais recentes. Nunca tinha tirado uma fotografia na vida, e nem por sombras alguma vez tinha roubado alguma coisa, mas assim que vejo as máquinas ali na casa de banho, decido que quero uma para mim. E sem sequer parar para pensar, meto uma das caixas debaixo do braço e volto para a sala.
Não demorei senão uns minutos, mas nesse tempo a avó Ethel adormecera na cadeira. Demasiado Chianti, acho eu. Fui à cozinha lavar os pratos, e ela continuou a dormir com aquela barulheira toda, ressonando como um bebé. Não havia razão para a incomodar, e decidi ir-me embora. Nem sequer podia escrever uma notazinha a despedir-me, já que ela era cega, e portanto, saí, sem mais nada. Pus a carteira do neto dela em cima da mesa, peguei outra vez na máquina, e saí do apartamento. E é o fim da história.
- E voltou lá alguma vez, para a ver ?- perguntei.
- Uma vez – disse ele – aí uns três ou quatro meses depois. Senti-me tão mal por ter roubado a máquina, que nem sequer a tinha usado ainda. Finalmente decidi-me a devolvê-la, mas a Ethel já lá não estava. Não sei o que lhe aconteceu, mas alguém se mudou para o apartamento, e não me soube dizer onde é que ela estava.
- Provavelmente, morreu.
 - Sim, provavelmente.
 - O que quer dizer que passou o último Natal dela consigo.
- Acho que sim. Nunca tinha pensado nisso.
- Foi uma boa acção, Auggie. Foi uma coisa bem feita que fez por ela.
- Menti-lhe e depois roubei-a. Não percebo como é que lhe pode chamar uma boa acção.
- Fê-la feliz. E, de qualquer maneira, a máquina era roubada.
- Tudo pela arte, não é, Paul?
- Não diria tanto. Mas ao menos deu um bom uso à máquina.
- E agora já tem a sua história de Natal, não é?
- É – disse eu. – Acho que sim.
Fiz uma pausa, a observar o Auggie, enquanto um sorriso malandro se lhe espalhava na cara. Não pude ter a certeza, mas a expressão dos olhos dele nesse momento era tão misteriosa, tão cheia do brilho de um deleite interior, que de repente me ocorreu que ele tivesse inventado aquilo tudo. E ia perguntar-lhe se ele me tinha estado a gozar, mas percebi então que nunca mo diria. Tinha sido levado ao engano a acreditar nele e era a única coisa que tinha importância. Desde que haja uma pessoa que acredite, não há história que não possa ser verdadeira.

O que podemos escolher ? Uma poesia sobre a amizade !

O que podemos escolher ?
Mae ? Pai ? Aonde vai nascer ? familia...? 
Isso é tudo escolha divina
O que podemos escolher são nossos amigos
Não deixe ninguem interferir nisso
Essa escolha é pessoal e voce ate briga por isso
Amizade nasce com afinidade, sentimento de reciprocidade
AMIGO é aquele que não tem seu sangue mas vc chama de irmão
Que não mora na mesma casa mas divide o pão
Zoa mas consola
compartilha segredos e medos
Emoções e frustrações...
Faz chorar e faz sorrir
Que sem saber recebe e dá lições 
Os amigos estão presentes na nossa vida, fazem parte de nossa evolução
Nos conhecem tanto quanto nossos pais, ou ate mais !
Portanto escolha consciente
Não deixe qualquer um fechar com a gente, Amigo meu pra mim não mente
Diz o ditado: diga me com que anda e te direi quem es
Nossa !! não poderia ter escolhido melhores amizades
Com voces me sinto no meio do exercito do bem
Amizade que não acabará jamais... lembrarei de cada um de voces ate no alem 
A melhor coisa do mundo é...
Viver !!
Mais eis uma questão, sem voces nao seria tao bom !!

Homem Guimba

Você ja viu o Homem Guimba ?
Acabei de ver no campeonato de surf. Ele apareceu na imagem, catando a guimba dos ainda não educados que jogam suas guimbas de cigarro em qualquer lugar. Ajude o Homem Guimba e no mínimo, guardem seu lixo para jogar no lixo !  O poder da transformação está com vocês ! 

Fantasia

Me fantasiei para poder ser quem sou !

Misteriosa Vida

As vezes me da um aperto no peito, aquela agonia
Sinto que estou vivo tanto quanto uma formiga que voce pisa
A morte é a coisa mais normal da vida
Podemos tentar fugir mas não tem outra saída
Pelos meus olhos vejo passar a vida
Tentando viver intensamente essa benção que me foi concedida
Estar aqui é especial
Deveríamos aproveitar mais isso que agente sabe que é real
Quero muito continuar a viver quando esta vida acabar
Portanto procuro acreditar que vamos para outro lugar
Isso me da paz para continuar
Nossa vida é muito curta ! então pra que ter vergonha ? pra que se conter ? pra que se humilhar ?...
Para onde vamos ?
Seja o Paraiso, O ceu, O inferno, o Astral....
Não é para gente saber, estamos aqui para aprender a viver

Ser eterno aqui, é marcar sua passagem,deixar uma mensagem para a posteridade
Ser seguido pelos exemplos deixados, deixar um legado para que todos evoluam no seu aprendizado

Divertido

O que é se divertir ? as vezes nos divertimos mais fazendo algo que não julgamos divertido e nos divertimos menos quando geramos expectativa em cima de algo que poderia ser divertido.
Numa questão de perspectiva, é sempre melhor então não esperar nada das coisas ! Ai mora a diversão, na surpresa, no imprevisível, no inimaginável !!
Encontrar sempre as mesmas pessoas, falar sempre das mesmas coisas , isso é rotina e rotina é chato !
Se divertir é se entregar a vida sem medir consequencias, se divertir é rir de qualaqer coisa, é ser participativo em qualquer lugar, sentir aquela energia no ar e saber que nada pode te abalar.

Paz

Muitos falam na paz, mas poucos na interior
Todos querem ser alegres, mas se esquecem dos com dor
Se voce quer achar a paz
Se informe sobre o que o um verdadeiro rei falou
Perdoe quem te magoa
Respeite todos os seres que o divino criou
Para se atingir a paz, não se deve ter armas mais potentes que a dos seus inimigos e sim conhecer o amor
é simples, e foi o que ele me ensinou.

por SAI BABA...

"Ouviu falar de 2012 como um ano em que algo ocorrerá? Bom, por um lado existem várias profecias que indicam esta data como um momento importante da história da humanidade, mas a mais significativa é o término do calendário Maya, cuja profecia foi interpretada de várias formas. Os mais negativos pensam que nesse ano o mundo termina, mas isto não é real, pois sabemos que neste ano começa a Era de Aquário. Na verdade este planeta está sempre mudando a sua vibração, e estas mudanças intensificaram-se desde 1898, levando a um período de 20 anos de alterações dos pólos magnéticos que não ocorriam há milhares de anos. Quando ocorre uma mudança do magnetismo da terra, surge também uma mudança consciencial, assim como uma adaptação física à nova vibração. Estas alterações não acontecem apenas no nosso planeta, mas em todo o universo, como a ciência atual tem comprovado. Informe-se sobre as mudanças das tempestades solares (que são tempestades magnéticas) e perceberá que os cientistas estão a par destes assuntos. Ou pergunte a um piloto aviador sobre o deslocamento dos pólos magnéticos, já que todos os aeroportos foram obrigados a modificar os seus instrumentos nos últimos anos. Esta alteração magnétic se manifesta como um aumento da luz, um aumento da vibração planetária. Para entender mais facilmente esta questão, é preciso saber que a vibração planetária é afectada e intensificada pela consciência de todos os seres humanos. Cada pensamento, cada emoção, cada ser que desperta para a consciência de Deus, eleva a vibração do planeta. Isto pode parecer um paradoxo, uma vez que vemos muito ódio e miséria ao nosso redor, mas é assim mesmo. Venho dizendo em mensagens anteriores que cada um escolhe onde colocar a sua atenção. Só vê a escuridão aqueles que estão focados no drama, na dor, e na injustiça. Aquele que não consegue ver o avanço espiritual da humanidade, não tem colocado a sua atenção nesse aspecto. Porém se liberar sua mente do negativo, abrirá um espaço onde sua essência divina pode manifestar-se, e isto certamente trará o foco para o que ocorre de fato neste momento com o planeta e a humanidade. "Estamos elevando a nossa consciência como jamais o fizemos". Como assim? Não percebe a escuridão? Vejo-a sim, mas não me identifico com ela, não a temo. Como posso temer a escuridão se vejo a luz tão claramente? Claro que entendo aqueles que a temem, porque também fiquei parado nesse lugar onde apenas via o mal. E por esta razão sinto amor por tudo isso. A escuridão não é uma força que obriga a viver com mais ruindade ou com mais ódio. Não é uma força que se opõe à luz. É ausência da luz. Não é possível invadir a luz com a escuridão, porque não é assim que o principio da luz funciona. O medo, o drama, a injustiça, o ódio, a infelicidade, só existem em estados de penumbra, porque não podemos ver o contexto total da nossa vida. A única forma de ver a partir da luz é por meio da fé. Assim que aumentamos a nossa frequência vibracional (estado de consciência), podemos olhar para a escuridão e entender plenamente o que vivemos. Mas como pode afirmar tudo isso, se no mundo existe cada vez mais maldade? Não há mais maldade, o que há é mais luz, e é sobre isso que falo agora. Imagine que você tem um quarto, ou uma despensa, onde guarda suas coisas, iluminado por uma lâmpada de 40W. Se trocar para uma lâmpada de 100W, verá muita desordem e um tipo de sujeira que você nem imaginava que tinha naquele local. A sociedade está mais iluminada. Isto é o que está acontecendo. E isto faz com que muitas pessoas que lêem estas afirmações as considerem loucura. Percebeu que hoje em dia as mentiras e ilusões são percebidas cada vez mais rapidamente? Bom, também está mais rápido alcançar o entendimento de Deus e compreender a forma como a vida se organiza. Esta nova vibração do planeta tem tornado as pessoas nervosas, depressivas e doentes. Isto porque, para poder receber mais luz, as pessoas precisam mudar física e mentalmente. Devem organizar seus quartos de despejo, porque sua consciência cada dia receberá mais luz. E por mais que desejem evitar, precisarão arregaçar as mangas e começar a limpeza, ou terão que viver no meio da sujeira. Esta mudança provoca dores físicas nos ossos, que os médicos não conseguem resolver, já que não provem de uma doença que possa ser diagnosticada. Dirão que é causado pelo estresse. Porém isto não é real. São apenas emoções negativas acumuladas, medos e angústias, todo o pó e sujeira de anos que agora precisa ser limpo. Algumas noites as pessoas acordarão e não conseguirão dormir por algum tempo. Não se preocupem. Leiam um livro, meditem, assistam TV. Não imaginem que algo errado ocorre. Você apenas está assimilando a nova vibração planetária. No dia seguinte seu sono ficará normal, e não sentirá falta de dormir. Se não entender este processo, pode ser que as dores se tornem mais intensas e você acabe com um diagnóstico de fibromialgia, um nome que a medicina deu para o tipo de dores que não tem causa visível. Para isto não existe tratamento específico - apenas antidepressivos, que farão com que você perca a oportunidade de mudar sua vida. Uma vez mais, cada um de nós precisa escolher que tipo de realidade deseja experimentar, porém sabendo que desta vez os dramas serão sentidos com mais intensidade, assim como o amor. Quando aumentamos a intensidade da luz, também aumentamos a intensidade da escuridão, o que explica o aumento de violência irracional nos últimos anos. Estamos vivendo a melhor época da humanidade desde todos os tempos. Seremos testemunhas e agentes da maior transformação de consciência jamais imaginada. Informe-se, desperte sua vontade de conhecer estas questões. A ciência sabe que algo está acontecendo, você sabe que algo está acontecendo. Seja um participante ativo. Que estes acontecimentos não o deixem assustado, por não saber do que se trata."

Internet - A evolução

A internet é o maior avanço da humanidade. Ela conectou todas as pessoas, acabou com as distancias e acelerou o processo de globalização.  As fronteiras nunca haviam sido quebradas dessa maneira, não ha mais como se esconder nada. Hoje pode-se saber de tudo na rede e o google virou a grande enciclopédia, mas o google não é uma pessoa que sabe de tudo. Recentemente ouvi o termo inteligência coletiva, essa grande enciclopédia foi formada por esta inteligência coletiva. Cada um tinha um pouquinho de informação que foi sendo compartilhada até completarmos o grande quebra cabeça. Com essa evolução, todos se uniram e formamos essa grande ferramenta, que é capaz de falar sobre qualquer assunto em qualquer língua.

Minha casa, sua casa

Entrem sejam bem vindos e sintam se em casa, minha casa é sua casa. 

Não poderia ser diferente, qualquer lugar em que eu estivesse deveria me sentir em casa, não deveria precisar da permissão de ninguem para me sentir a vontade.

Mas parece que precisamos, nós não podemos entrar em qualquer lugar, nos banhar em qualquer lago, tomar sol aonde ele estiver batendo, esse direito nos foi tirado. Com o tempo os seres humanos foram tomando posses dos lugares, delimitando os espaços particulares e em comum.
Deve ter começado com uma tribo limitando o espaço da outra e privando outros seres de entrarem no seu território. Durante muitos anos as guerras sempre foram pela conquista de ampliar seus dominios e possuir terras sagradas. 

O problema é que a humanidade cresceu tanto que  desrespeitamos o espaço de outros seres que nunca se incomodaram em dividil-o com a gente e estavam aqui a muito mais tempo que nos, eles que foram necessários para a nossa evolução. Invadimos o espaço de quem nos deu tudo sem pedir nada.
Agora nós é que ditamos as regras, dizemos aonde eles devem ficar e o que vão comer, decidimos o que vamos plantar e o que vamos cortar, quem vamos comer e quem vai nos servir...   pior, decidimos quem deve viver ou morrer. A lei deixou de ser natural e passou a ser comercial.
Cortamos arvores e inundamos florestas, achando que estamos evoluindo...poucos percebem que uma Terra perfeita estamos destruindo. 
Acontece que a natureza esta querendo a sua liberdade de volta ! Vamos concede-la ou esperar a revolta !

Um só caminho

Duas mensagens do MC Marechal.

Abaixe a luz, abra o coração e a mente para compreender a idéia !


Essas musicas abriram a minha cabeça e só aumentaram meu respeito pelo Marechal...Estou postando suas musicas pois me identifico com a mensagem, no fundo esse sentimento está no ar !Uma só vibração...como diz o Marecha, Um só caminho !

O relógio marca o tempo ?

"A constância é contrária à natureza, contrária à vida. As únicas pessoas completamente constantes são os mortos." Aldous Huxley

Tentam nos imprimir rotinas repetidamente iguais e nos acostumamos a isso uma rotina que não e natural e gera muito desconforto em nós, mesmos que as vezes não percebamos.  
A vida é sim cíclica, mas os ciclos não são iguais e nem programados, como o de um relógio.
O relógio marca o tempo, os segundos, minutos e horas 
Enquanto os ciclos da vida vem cada um no seu tempo sem marcações precisas. 
Diferente do relógio cada um de nós temos um tempo diferente, nós não somos iguais ! 
Hoje em dia tempo é dinheiro, dinheiro é felicidade e nada mais é verdadeiro.
As vezes o tempo passa tão rápido que nem percebemos, as vezes demora uma eternidade a passar…
No relógio ele corre sempre igual sem se alterar. 
- To afim de bater um papo verdadeiro, com um amigo filosofar...
-  Foi mal mas tenho que correr ou vou me atrasar 
- Tenho hora marcada desculpa não posso parar pra conversar.
- Depois você me fala agora não da !
- Que pena meus amigos eu tinha uma coisa muito importante para lhes falar, se não tem tempo…vai lá ! 
Infelizmente vejo muitas pessoas vendendo seu tempo por dinheiro 
Ganham por hora, então quanto vale uma hora para meditar ? para abraçar seus filhos ? tomar um banho de cachoeira ? dar um mergulho no mar ?
Penso nesse relógio como uma bomba relógio que marca minha vida passar. quantos anos você tem ? em que anos estamos ? estamos marcando tudo. 
Lembro me de histórias dos povos antigos que observavam a lua e o movimento das estrelas, eram povos conectados com a natureza e a viam como a regente de tudo. 
Se adaptaram sabiamente aos ciclos naturais e entenderam como tudo funcionava,  que Deus era o rei e a natureza era sua verdadeira realeza. 
Nós, não ! Criamos nossas próprias regras e queremos que a natureza se adapte a elas ! Poucos percebem coisas simples, como em que lua estamos, ou se a maré, esta enchendo ou esvaziando, coisas da natureza humana, que as poucos estão se perdendo por completo…
Vamos esquecer um pouco essa nossa rotina robótica e tentar aprender com a natureza. Cada arvore tem seu tempo para dar suas flores ou frutas, cada fruta tem seu tempo para ficar madura, para depois a semente cair no solo e nascer uma nova arvore, tudo em seu tempo…. sem pressa, sem ansiedade, sem hora pra acontecer, apenas acontecendo.
Tentamos controlar a vida e ela que acaba nos controlando… Perdemos a essência do ser humano e estamos nos adaptando a um mundo desumano.
A bomba esta prestes a explodir junto com crescimento da humanidade…2012 como a humanidade chama… foi definido pelo povo Maia como o fim de um ciclo.
Na natureza nada acaba tudo se transforma….Ajude na transformação do planeta, ela começa com uma transformação de consciência coletiva.
Ou vai ficar ai vendo o relógio passar ansioso com o que esta por vir…? O nosso tempo chegou ! a revolução não tem hora marcada e nem será televisionada.
Vamos invadir o interior das pessoas…Penetrando com mensagens de paz e fazendo a negociação com os seres humanos que estão presos dentro desses homens robôs

Uma lenda ?

Lenda, historia, problema, qualidade, cada um tem a sua, o seu.
O curupira tem o pé pra trás o que engana os caçadores, o saci tem só uma perna mas com ela apronta e da piruetas, o lobisomen sabe que na lua cheia ele tem que estar sozinho para não revelar o seu segredo.
Cada um tem a sua qualidade, cada um tem o seu problema, o importante é nos conhecermos a fundo, a ponto de sabermos utilizar de forma consciente o dom que nos foi dado, muitas vezes nossa maior qualidade pode ser o nosso maior defeito se não for bem utilizada, a partir do momento que nos conhecemos, passamos a escrever a nossa historia, a nossa lenda.
Todos somos especiais, cada um ao seu modo. Ninguém é mais do que ninguém, é como um grande quebra- cabeça onde cada um tem uma função e posição, no final todos as peças devem estar encaixadas para o quebra cabeça se transformar em uma grande e maravilhosa figura completa, perfeita e harmonica.
Como o sol, a lua, o céu, o mar, a terra o universo e os e os planetas a girar, tudo perfeito cada coisa em seu lugar. 

Rooouuuleeeee !! !! !!
Vem ai o Capitão Floresta...